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Imagens em movimento, sons e textos, podem ser transformados em dígitos binários, com a ajuda de fibras ópticas e satélites. E tudo isso pode ser levado de um lugar a outro facilmente, graças à chamada “super-rodovia da informação”.

De acordo com uma pesquisa da Universidade de Stanford, as pessoas são capazes de guardar 10% do que leem, 30% do que leem e ouvem e 70% do que leem, ouvem e interagem, fazendo assim dos meios digitais um grande trunfo na educação.

Com a massificação da Era da Informação, há algumas hipóteses que são levantadas. Tem quem aposte no isolamento social. Mas, tem quem aposte que as redes como a Internet, que une por volta de 3,2 bilhões de pessoas, segundo a  União Internacional de Telecomunicações (UIT), ao redor do mundo em conversas pelo computador, não significam isolamento.

Praticamente qualquer pessoa, atualmente, pode ter acesso à máquina. Com tanta informação indo e vindo rapidamente, nós somos nossa própria fonte de informação. Para o bem ou para o mal, o mundo está menor e cabe nas mãos.

Discos de vinil transformaram-se em CDs. Disquetes transformaram-se em pen-drives. Fitas de vídeos VHS transformaram-se em DVDs. E DVDs, transformaram-se em Blue-rays. Hoje, grandes bancos de dados já são capazes de fornecer, a qualquer hora, tudo aquilo que precisamos, com mais agilidade e praticidade. É o que os especialistas chamam de “fim dos meios físicos”. O futuro é virtual e caminha à velocidade da luz por fibras ópticas.

Texto: Eduardo Auad – Griffo Comunicação 

Foto Projetada por Creativeart – Freepik.com

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